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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Igreja Católica Apostólica Romana

Vaticano a sede da Igreja Católica no mundo
Uma das religiões mais difundidas de todos os tempos é o catolicismo. Mas como ela surgiu?
A Igreja Católica Apostólica Romana (ou Igreja Católica Romana) surgiu no primeiro século, fundada pelo apóstolo Pedro (considerado o primeiro Papa, chefe da Igreja Católica), a quem o primado de Reino dos Céus foi prometido por Jesus Cristo. Baseada em uma série de dogmas e ensinamentos bíblicos.O Papa São Pio X, as doutrinas da igreja católica “são as doutrinas que Jesus Cristo Nosso Senhor nos ensinou, para nos mostrar o caminho da salvação e da vida  eterna”, divididas em quatro partes: o Credo, o Pai-Nosso, os Mandamentos e os Sacramentos.

1.O nome Católica: significa Universal, ou seja, Jesus Cristo veio para todos os povos, judeus e não-judeus, pagão e batizados, presos e livres.

2.O nome Apostólica: significa que fomos Edificados sobre os apóstolos de Jesus Cristo e deles também recebemos muitos ensinamentos. Sempre quando um apóstolo morria, para substituí-lo, os apóstolos elegiam outro para assumir a "vaga". Veja isso em: Atos do Apóstolos capítulo 1, versículo de 15 a 26, onde Matias é eleito para ocupar a vaga de Judas Iscariotes – o traidor -  que suicidou-se após trair Jesus.

3.O nome Romana: significa que a igreja está sediada em Roma, cidade onde Pedro, o primeiro chefe da igreja estabeleceu-se alguns anos após a morte de Cristo, e de lá governou a igreja.

A Igreja Católica Apostólica Romana surgiu em Cristo. Portanto, o fundador desta igreja é o próprio Jesus que, em Pedro, firmou toda a sua igreja: “E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do inferno jamais poderão vencê-la. Eu te darei as chaves do reino dos céus: Tudo o que ligares na terra, será ligado no céu. e tudo o que desligares na terra, será desligado nos céus.” (Mateus 16,13-20)  “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ao perdoados; àqueles a que não perdoardes os pecados, ser-lhes-ao retidos.” (João 20, 21-13)

Com estas palavras, Cristo inicia Sua igreja escolhendo Pedro para liderar todos os outros apóstolos e dá à Sua igreja o poder supremo de perdoar e não perdoar os pecador (Daí porque existe a confissão onde o padre exerce esta ordem de Cristo), o poder de ligar e desligar. Pedro, portanto, foi o primeiro chefe da igreja, o primeiro líder dos Apóstolos: o primeiro PAPA!
 Foi à igreja católica reunida no cenáculo que Jesus enviou o seu Espírito Santo (Atos dos Apóstolos 2, 1-13).

 Com o passar dos tempos, a igreja foi se difundindo entre os países não-judeus, através dos apóstolos que saíram evangelizando. O tempo foi passando e heresias foram surgindo e cismas também. Existiram inúmeras separações entre os católicos, sendo que a de maior importância foi o cisma bizantino em 1054, onde solidificou-se oficialmente a separação de alguns cristão, formando assim a ortodoxia.

O título de apóstolo apenas ficou reservado para os primeiros. Os demais eleitos foram chamados Bispos, sendo que o bispo que ocupa o lugar de Pedro, lugar de chefia a igreja, é chamado Papa. Os discípulos são agora chamados presbíteros(padres) e àqueles que se dedicam ao serviço consagrado à igreja são chamado diáconos. E assim é até hoje.

Portanto, o Pedro de hoje é o Papa Bento XVI que foi eleito a 19 de Abril de 2005 , após a morte de seu Papa antecessor (João Paulo II).

Nos dias de hoje, grande parte dos fiéis está concentrada, sobretudo nas Américas Central e do Sul. O catolicismo perdeu um pouco de sua força na Europa devido à criação do protestantismo na Alemanha, pelo padre Martinho Lutero e na França pelo teólogo João Calvino, chamadas luterana e calvinista, respectivamente.
Porém, apesar de ter perdido alguns fiéis para o protestantismo e para as religiões orientais, como o budismo e hinduísmo, por exemplo, ela se mantém firme por aproximadamente dois mil anos, pregando seus ensinamentos e fazendo obras sem fins lucrativos, conforme pregado por Jesus Cristo (entre os anos 20 d.C. e 33 d.C.), durante sua vida na terra.
Sempre, desde o início dos tempos, Deus promete as coisas à humanidade e faz milagres para provar que o que está falando é verdade. Portanto, os milagres são assinaturas de  Deus. Para que um determinado acontecimento seja considerado milagre na Igreja Católica, ele deve ser estudado pela igreja e pela ciência (Medicina, Parapsicologia, Física, Química, Psiquiatria...), pois muitos fenómenos que são ditos milagres, na verdade, não passam de meros fenômenos extra-normais que a parapsicologia explica plenamente ou então é pura fraude.

 A igreja Católica é a única que tem milagres eucarísticos, dentre os milhares, o mais famoso é o de Lanciano, onde na cidade de Lanciano  antigamente chamada de "Anciano" o padre, ao consagrar a Eucaristia duvidou e, no mesmo instante a hóstia sagrada tornou-se carne  visível e o vinho tornou-se sangue visível. Isso ocorreu há mais de 1.300 anos e, na época, foi retirado um pedaço da carne e um pouco do sangue e foram levados à análise biológica que constatou ser carne humana do músculo do coração e sangue humano tipo AB, todos com células vivas. Hoje, depois de 13 séculos esse milagre está guardado numa urna na Itália e, em recentes análises ao microscópio, pode ser constatado que a carne está dura como uma pedra (chegou a quebrar a lâmina do micrótomo - que é o aparelho que faz cortes finíssimos do tecido para levar ao microscópio) e o sangue se coagulou em 5 grumos de diferentes tamanhos, também hoje endurecidos, e , nesta mesma análise, depois de 13 séculos decorridos, foram novamente encontradas células do miocárdio ainda VIVAS e células sanguíneas VIVAS. Está aí a ASSINATURA DE DEUS!
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