terça-feira, 21 de maio de 2013

As 3 Coisas que o Dinheiro não pode Comprar

Desde sempre escutamos que todo o dinheiro  do mundo não compra felicidade, mas como não temos "todo o dinheiro" e dificilmente faremos parte dos 1% que tem, preferimos acreditar que realmente não compra - um forma subliminar de convencermos a nós mesmos que qualquer um pode ser feliz independentemente da conta bancária-, ainda que nunca saibamos. Mas existem muitas pessoas que duvidam desta máxima porque sabem que com dinheiro podem, pelo menos, saldar algumas dívidas e viver de papo para o ar, como se viessem ao mundo para viver em férias eternas.
Um bilhão de dólares pode comprar muitas coisas: extravagantes mansões, carros esportivos e luxuosos, viagens por todo o mundo, iates... e tudo o mais que imaginar, incluindo fama, poder e até a grande oportunidade de ajudar outras pessoas. Mas ainda assim, parece mesmo que o dinheiro não pode comprar tudo, já que de acordo com uma das revistas mais importantes do mundo especializada em negócios e finanças, a Forbes, há pelo menos 3 coisas neste mundo que o dinheiro jamais poderá comprar. Consegue imaginar quais são antes de ler o restante do artigo?


1. Paz de espírito
Ainda que sejamos céticos, o dinheiro não pode comprar a tranquilidade. Segundo um estudo realizado pelos professores da Universidade de Princeton, Daniel Kahneman e Angus Deaton, as pessoas precisam de muito menos que um bilhão de dólares para alcançar a felicidade. O valor médio é mais ou menos 75 mil dólares (150 mil reais). Isto, depende claro, de qual seja nosso conceito de felicidade. Quando esta é definida com a satisfação geral, o dinheiro continua a elevar felicidade além desse limite. Mas quando a felicidade é definida como a satisfação do dia-a-dia, nenhum dinheiro ajudará as pessoas a atingir a paz de espírito.

Mais dinheiro geralmente sempre vem acompanhado de mais dores de cabeça. Por exemplo, se você ganha mais dinheiro, expandindo o seu pequeno negócio, você vai ter que lidar com um monte de novos problemas que devem ser resolvidos no seu cotidiano. Enquanto bilionários podem se dar ao luxo de contratar dezenas de pessoas para gerenciar seus negócios, ainda são os responsáveis por todas as decisões importantes, decisões essas que podem custar boas horas de sono relaxante, que, no entanto, são desfrutadas com toda a pachorra por um pescador cuja maior preocupação é botar o barco na água na manhã seguinte.
2. Sensatez
A prosperidade proporcionada pelo dinheiro não nos garante uma vida bem dirigida, inclusive pode ser o contrário e representar uma fonte de loucura perigosa. Recordemos que, segundo Esquilo, "O dinheiro é uma condição necessária, mas não suficiente para a vida, felicidade e sabedoria". Fazer um uso racional dos recursos próprios e de nossa sabedoria, nos ajudará a levar uma vida equilibrada, porque mansões luxuosas e carrões não garantem a paz mental, nem imunizam contra chifres e divórcios. Muitas vezes viagens para destinos exóticos, bacanais e compras compulsivas podem ser o melhor atalho para o psicanalista.
3. Amizade
A verdadeira nunca. Enquanto o dinheiro pode com certeza comprar um montão de coisas, não pode comprar a verdadeira amizade, aquele apego recíproco nutrido por gestos de amizade. Em definitiva, ninguém encontra amigos para comprar no mercado, senão que deve conquistá-lo e valorizar as relações imbuídas de confiança do dia a dia. Nenhuma riqueza, status ou poder pode compensar adequadamente uma vida desprovida da verdadeira amizade. E todos sabemos que uma vida sem amigos é uma vida sem satisfação e significado. Como diz a famosa frase popular: "Amigo é um irmão que a gente escolhe!"

De qualquer forma podemos deixar um pouco de lado a idiossincrasia e constatar que se a riqueza não traz felicidades, a pobreza tampouco.

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Via: mdig

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