Três das quatro meninas nigerianas inventoras |
O sistema funciona ao se colocar urina em uma célula eletrolítica que separa o hidrogênio e o coloca em um filtro de água para purificação. Em seguida, o gás segue para um cilindro, que o puxa para um compartimento com bórax líquido, onde a umidade é removida. O hidrogênio purificado é então enviado ao gerador.
O processo, entretanto, despertou o ceticismo da comunidade científica. O site da Maker Faire Africa não diz quanto de eletricidade é produzido e uma das questões levantadas é que a célula eletrolítica também necessita de eletricidade para funcionar, então tudo o que é produzido pelo gerador poderia ser usado apenas para mantê-lo funcionando.
A eletrólise da uréia também não é novidade. Uma de suas criadoras, a engenheira química Gerardine G. Botte, da Universidade de Ohio, em entrevista à NBC News analisou o gerador e concluiu que ele funciona melhor como forma de melhorar a eficiência dos processos de purificação de águas residuais, diminuindo a necessidade de energia externa. “Esta é uma maneira única e elegante de tratar restos de urina, que permite que você também gere eletricidade”, explica.
A Maker Faire Africa é uma feira que acontece uma vez por ano. Ela tem como proposta divulgar os trabalhos dos inventores africanos.
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Via: techtudo
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