Neste artigo trago uma seleção de 10 mulheres que de alguma forma mudaram a história da humanidade. Seja na salvação do mundo, nas artes, na ciência, na política, essas mulheres romperam preconceitos e sempre estiveram à frente de seu tempo.
Claro que existem outras tantas que até seria difícil enumerá-las neste post, mas relacionamos aqui aquelas que de alguma forma nos tocam mais. Vamos a elas, então:
Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo, Maria respondeu com a “obediência da fé”, certa de que “nada é impossível a Deus”: “Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento, Maria se tomou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesma totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção… (CIC§495)
Maria abraçou uma missão que a primeiro plano poderia nos parecer única e cheia de glamour: Ser a mãe do salvador.
Tanto parecia ser assim, que muitos pais preparavam suas filhas para isso. Muitos queriam a glória de ser da família do Messias.
Tanto parecia ser assim, que muitos pais preparavam suas filhas para isso. Muitos queriam a glória de ser da família do Messias.
É uma das mulheres mais conhecidas da história mundial por ter sido a intrigante rainha do Egito. Longe de ser apenas mulher fútil e entregue aos prazeres mundanos como muitos acreditam, Cleópatra foi uma grande negociante, estrategista militar, falava 6 idiomas e conhecia filosofia, ciências, literatura e artes gregas.
Ela foi uma importante personagem da História francesa, durante a Guerra dos Cem Anos , quando seu país enfrentou a rival Inglaterra. Desde criança ela tinha visões que a aconselhavam entrar para o exército. E assim ela o fez. Cortou o cabelo bem curto, vestiu-se como homem e foi lutar na guerra. Em 1430, foi capturada pelos borgonheses que a venderam para os ingleses. Acusada de praticar feitiçaria, foi condenada à morte na fogueira.Em 1920, foi transformada em santa da Igreja Católica.
Seu reinado foi considerado de paz e prosperidade, comercial e culturalmente. Ficou conhecida como “a rainha virgem” por nunca ter se casado. Governando um país dividido por questões religiosas, ela unificou a Inglaterra ao dominar a nobreza e afastar a Igreja do governo. Em 1588, abriu de vez o caminho para a Inglaterra se tornar a maior potência colonizadora do Novo Mundo. Para os ingleses, ela foi ótima. Já para os colonizados, nem tanto.
A física polonesa Maria Skodowska Curie foi uma importante figura história da Ciência. Ela foi a primeira mulher a ganhar um prêmio Nobel, ao se destacar como pesquisadora dos fenômenos radioativos. Com ela, começa a se desenvolver de fato a pesquisa da energia atómica.
Ela se dedicou à causa sionista e foi uma das fundadoras do Estado de Israel, em 1948. Pelas posições que adotou quando primeira-ministra, em 1969, foi taxada de a "dama de ferro", bem antes do termo ser adotado para descrever a ex-premiê britânica Margareth Thatcher.
Ela fez parte do grupo de Bloomsbury, bairro londrino que servia de ponto de encontro para os intelectuais que questionavam as tradições literárias, políticas e sociais da era vitoriana, cujos maiores objetivos eram a verdade, liberdade de expressão, amor pela arte e respeito à individualidade. Além de ser uma das maiores escritoras de todos os tempos, Virginia Woolf é reconhecida também como autora de livros feministas. O primeiro e talvez o mais importante deles é “A Room of One's Own (Um Teto Todo Seu), escrito em 1929, baseado em palestras feitas pela autora em colégios para mulheres.
Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 1920. Libertou a mulher daqueles trajes desconfortáveis e rígidos do final do século 19, ao estabelecer o conceito da roupa feminina funcional. Além de dar à mulher um novo look, ela cria a imagem da nova mulher do último século: independente, bem-sucedida, com personalidade e estilo.
Ela foi uma das mais obstinadas combatentes da discriminação social e racial durante a década de 1970, nos Estados Unidos. Começou a sua militância política em 1969, quando era estudante universitária. Em 1970, Davis passou a fazer parte dos Panteras Negras, grupo político e social de combate ao racismo. Atualmente, ela é professora do Departamento de História da Universidade da Califórnia.
Foi e continua sendo o primeiro grande símbolo sexual dos Estados Unidos e do mundo. Sua aparente vulnerabilidade e sua sensualidade natural a tornaram uma das mulheres mais desejadas do século passado. Em Agosto de 1963, é encontrada morta em condições misteriosas. Marilyn inovou, ousou, chocou. Fez o que nenhuma outra atriz havia feito até então. Em uma das cenas de seu último filme, inacabado, “Something's Got to Give”, nadou apenas com a parte inferior de um biquíni da cor da pele. Antes, porém, já havia sido fotografa nua. Até os dias de hoje sua imagem é sinônimo de beleza, sensualidade e glamour, tanto no cinema como na cultura pop.
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